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sábado, 8 de setembro de 2012

Desativamento energético é uma ameaça sobre a mudança climática, afirmam especialistas

Tucson, Arizona. Milhares de mulheres foram acusadas de serem bruxas e queimadas na fogueira nos tempos medievais por seus esforços em proteger suas comunidades contra o mau tempo, declara Jane Orient, MD, Presidente da Physicians for Civil Defense. Essa tentativa não funcionou, pois a Europa continuou a sofrer muito durante a Pequena Era do Gelo. E os seres humanos ainda não têm o poder de controlar o clima, afirma a doutora. Orient discursou na 30ª reunião anual Doctors for Disaster Preparedness (http://www.ddponline.org/2012/03/08/2012-ddp-meeting-july-27-29/), defendendo a proteção contra todos os perigos, com base em precisas informações científicas. Desde que a astrofísica Sallie Baliunas falou sobre "Bruxas, whiskey e mau tempo", em 2005, http://www.ddponline.org/ddp-audio-2005.php, o "aquecimento global" tem mantido a sua lacuna de 15 anos, mas em nome da "mudança climática" global, os políticos ainda estão tentando encerrar a produção de energia a partir de combustíveis de hidrocarbonetos. Por exemplo, na plataforma de 2012 do Partido Democrata lê-se: "Nós sabemos que a mudança climática global é uma das maiores ameaças desta geração - uma catástrofe econômica, ambiental e de segurança nacional em formação. Respaldamos a ciência da mudança climática, comprometemo-nos a reduzir significativamente a poluição que provoca o aquecimento global, e sabemos que temos que enfrentar este desafio por meio de políticas inteligentes que levem a um maior crescimento na geração de energia limpa e que resultem em uma série de benefícios econômicos e sociais . " As alterações climáticas têm ocorrido constantemente ao longo da história do planeta, impulsionado por poderosas forças naturais. Não há evidências consistentes para se especular que as emissões humanas de dióxido de carbono podem causar efeitos climáticos significativos, e temos, por outro lado, abundância de provas contra isso. Ainda assim, as forças políticas que demonizam o dióxido de carbono são tão bem financiadas e poderosas que qualquer jovem aspirante a uma carreira académica não se atreveria a expressar discordância, de acordo com Richard Lindzen, de Massachusetts Institute of Technology, que falou sobre "Aquecimento Global Alarmante: O Que Acontece Com A Ciência Na Esfera Pública? " "O dióxido de carbono é parte do ciclo da vida, não um poluente," explica Orient. "Todos os seres vivos são feitos de carbono que já foram por sua vez dióxido de carbono atmosférico." A tecnologia medieval, como os moinhos de vento, não pode substituir o carvão, gás natural e petróleo no fornecimento da eletricidade e do combustível para transporte, dos quais depende a sociedade moderna. Cortes drásticos nas emissões de dióxido de carbono teriam, no máximo, um efeito pouco significante sobre a temperatura da Terra, mas prejudicaria a agricultura, medicina, indústria e defesa, ressalta Orient. "A pobreza energética devido a uma política equivocada, baseada em uma ciência deficiente, é uma das maiores ameaças para esta geração. Não o dióxido de carbono.", afirma a doutora. A organização Physicians for Civil Defense, www.physiciansforcivildefense.org, divulga informações para ajudar a salvar vidas em caso de desastres naturais, terrorismo ou guerras. Dados de Contato: Physicians for Civil Defense 1601 N. Tucson Blvd. Suite 9 Tucson, AZ 85716 (520) 325-2680 www.physiciansforcivildefense.org