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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Fundos ambientais recebem projetos para a Caatinga até o dia 27

Recursos de até R$ 3 milhões serão usados para apoiar o manejo florestal em assentamentos, a capacitação de estudantes e extensionistas, e a assistência técnica para o uso eficiente de lenha e carvão em polos industriais Termina no domingo (27/05) o prazo para concorrer às chamadas conjuntas do Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF) e do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC) que apoiarão atividades de uso sustentável da Caatinga no Nordeste. Há cerca de R$ 3 milhões disponíveis nos fundos – geridos, respectivamente, pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) – para as quatro áreas a serem atendidas com o recurso. Os temas são assistência técnica e extensão rural em manejo florestal para agricultores familiares de assentamentos; assistência técnica para o uso eficiente de lenha e carvão em polos industriais; apoio para a formação de estudantes de cursos profissionalizantes e capacitação de agentes de assistência técnica rural. As chamadas com as informações sobre como participar estão disponíveis no site do Serviço Florestal, assim como o formulário que deve ser encaminhado pelos proponentes. O resultado será divulgado no dia 11 de junho. Após a seleção dos beneficiários de cada chamada, o SFB e o MMA darão início à próxima etapa, ou seja, a de escolher, por meio de licitação pública, as empresas ou entidades que prestarão os serviços em questão. Amazônia O FNDF também está com chamadas abertas para ações de fomento a atividades florestais sustentáveis na Amazônia, com recursos da ordem de R$ 2 milhões. O prazo para o envio de projetos vai até 3 de junho. As três áreas atendidas são apoio à formação profissionalizante para o fortalecimento do manejo florestal, capacitação de técnicos e extensionistas, e capacitação e assistência técnica para o fortalecimento de negócios florestais madeireiros ou não madeireiros. Os projetos serão implementados na Amazônia Brasileira, prioritariamente, nas regiões de influência das concessões florestais nos estados de Rondônia, Pará e Acre, com o objetivo de desenvolver a economia florestal nessas áreas.